21/07/2021 as 07:05 | por Assessoria. |
O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), em entrevista com jornalistas na tarde desta terça-feira (20), disse que é a favor da ferrovia e do VLT para Cuiabá. “Eu estou defendendo o movimento pró-ferrovia, eu sou a favor da ferrovia. Tanto a ferrovia como o VLT. Agora, em relação ao chamamento, ao processo licitatório em si, quem responde pela prefeitura é o meu secretário de Agricultura e Desenvolvimento Econômico, o Francisco Vuolo”.
Conforme o prefeito cuiabano, “a vinda da ferrovia para Cuiabá é transformação, é o terceiro ciclo de desenvolvimento de Mato Grosso”, afirmou, acrescentando que “uma das missões dele na pasta foi essa, com a caneta na mão, continuar lutando para trazer a ferrovia para Cuiabá”.
Sobre o retorno das aulas presenciais em Cuiabá, Emanuel Pinheiro foi incisivo. “Estamos num foco, numa determinação de imunização já, de vacinar com a maior brevidade possível toda a população cuiabana. Eu acho totalmente sem propósito anteciparmos as aulas dois ou três meses antes. Em Cuiabá a decisão já foi tomada e encaminhada para a Câmara Municipal. Faço isso em defesa da vida, dos trabalhadores da educação, das nossas crianças e, consequentemente, de toda a população”, declarou.
Pinheiro também demonstrou preocupação com a liberação de público nos estádios. “Isso me preocupa, você começa combater aqui, a tomar várias medidas para evitar a propagação do vírus, a disseminação de uma nova variante, daí vem e coloca 15 mil pessoas num mesmo local, pelo amor de Deus, calma, se eu estou com preocupação em sala de aula, imagina em um estádio, uma casa de show. Deixa a gente trabalhar em paz, com segurança”, disse.
Segundo o prefeito, isso não significa uma briga. “Não há briga, é uma decisão da Assembleia que eu respeito, agora eu posso discordar. Não existe nenhuma briga nisso. Eu não estou aqui apoiando a lei. Em tempos de pandemia, para segurança das pessoas, todo cuidado é pouco. Vivemos a ameaça de novas variantes, da instabilidade na elevação de casos confirmados, então, não podemos brincar”.